Compositor: P. Ayala
Poucas palavras para o seu povo
Não há muito oque dizer seu problema é urgente
Você continua pensando que está no topo
Que toda a sua raça ja está no topo
Você sai no seu carro do ano
E toma sem gelo para não passar danos
Passa a vida solitário como um cão
Pagando a seu carma por ser assim
Males gritos estão a te matar
Você e suas maldições que vão descascar
Já não te escuto preciso que grites
Pouco a pouquinho para que você não pegue gripe
Poucas palavras se eu quiser humilhar
Poucas palavras se eu quiser cuspir
Poucas palavras pra te fazer enjoar
Poucas palavras
Você antes gozava de fama e riqueza
Agora procura pela marquesa
Marrom sereno ainda apertado
Eu digo coisas que você fica violento
Não vai chorar pelo que eu te digo
Não vai pensar que é meu inimigo
Estas são as coisas que todos sabemos
Se nós temos o saco nós colocamos
Se meu verso acaba,veja oque ocorreu
O milênio se acaba meu querido amigo
Não siga lutando,por favor não grite
Por mais que eu te entenda, não posso ouvi-lo
Poucas palavras se eu quiser humilhar
Poucas palavras e eu quiser cuspir
Poucas palavras pra te fazer enjoar
Poucas palavras muitas poucas palavras
Poucas palavras se eu quiser humilhar
Poucas palavras se eu quiser cuspir
Poucas palavras pra te fazer enjoar
Poucas palavras muitas poucas palavras
Presuma sua idade com todas as pessoas
Pra mim é mentira e você é incapaz
Está acabado passado de moda
Parece o gliter de uma senhora
Essa senhora te fode e te fode
Si não a obedecer ela vai cortar o seu pinto
A mim me da alegria e também me da tristeza
Que estejas vivendo no cú
Poucas palavras se eu quiser humilhar
Poucas palavras se eu quiser cuspir
Poucas palavras pra te fazer enjoar
Poucas palavras muitas poucas palavras
Poucas palavras se eu quiser humilhar
Poucas palavras se eu quiser cuspir
Poucas palavras pra te fazer enjoar
Poucas palavras muitas poucas palavras